domingo, 30 de novembro de 2014

Viagens.

Nestes últimos meses nem tenho tido tempo para sentir seja o que for. A verdade é que nem sequer sei bem o que isso significa. Tenho caído de pára-quedas na vida de pessoas desconhecidas, na verdade, tem sido aos milhares. Muitas já nem me lembro e apenas permanecem na minha memória como uma experiência que não poderei esquecer. Outras continuam bem presentes. Não sinto, mas acabo por sentir tudo um bocado aos trambolhões, e não me importo nada.
Não consigo nem pensar em afeiçoar-me porque não há tempo. Vivo em sítios meramente paralelos onde o engano se engana a ele próprio e eu apenas o aceito como uma lição, onde não há arrependimentos. Apenas há momentos. Momentos esses que guardo comigo e vou contando uma história e espalhando por onde passo. 

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

No title.

Today, I was asked by my best friend a question that divided my brain in two at first, but became very clear not much after. "Are you the same person you were a year ago?" The answer was clear to me. "Yes I'm still the same person. I find the same jokes funny. And smile at the same things. What I consider my favorite movie, or show have not changed. I still dance around my room, and sing the 80's songs when I have nothing to do. I have the same values, and I'm still the same person". But it was once "I am still the same person" lft my mouth when I realized how wrong I was. I am not the same person. I might do the same things I did a year ago, I might love the same people, and I might believe in the same things, but that's no longer all I am. I have grown so much in this past year that if my self then, and my self now met, they would not understand each other. I have lost, and I have found. I have traveled, and I have have seen so much more than what I was used to. I have matured more in the course of 12 months, than I did my entire life. I have opened my eyes and seen things in ways I never thought I would. A year ago I was a dreamer, I was in love, I was vulnerable, because I'm vulnerable to the core, but I am no longer giving others the power to make me or break me when they want to. They say loving someone is what makes you stronger, but I say, it is losing someone what does. 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

"Her"

I just watched the movie called "Her", and it's about a guy who falls in love with a computer program. 
The thing is that I've never felt so empty all my life like I feel right now. All this time I was trying to deny something I was feeling for a long time and that only made me feel anger and distance about myself. It's not that I've been dishonest, but for a long time I was trying to be someone I wasn't, trying to forget the real me so I could forget all the pain I feel everyday. 
Things are falling apart and I don't know what to do anymore because... Because I've never felt this about someone. Yes, I do love her. You don't need to know someone to fall in love with them. You just do. You just look at someone and something inside of you changes, or just to listen their voice. Or just the way they smile or the way they laugh. Nothing matters really. You just feel it. And then you know. You're in love. It's enough to change your life. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Férias ?

Nem sei bem o que estas duas últimas semanas foram. Com a quantidade de trabalhos para fazer e de coisas que tenho de estudar, nem senti estas "férias" como a maioria dos alunos. Os deveres apoderaram-se do meu tempo e mal consegui dar atenção ao quer que fosse a não ser aos livros de Teoria Geral do Direito Civil, uma cadeira que no qual até simpatizo. 
Sinto-me um bocado perdida no tempo devido às horas passadas na biblioteca a estudar. Estou extremamente cansada e bem que poderiam vir umas férias a sério... Ou talvez não, iria sentir falta disto sem dúvida! 

domingo, 20 de abril de 2014

Turbulência

Mais uma vez dei por mim a não conseguir adormecer. Mais uma de muitas noites em que passo a noite em claro. Nem sei bem em que estou a pensar agora, fico com a mente turbulenta de pensamentos indefinidos. Não há muito em que pensar ultimamente, sem ser o costume. Universidade, trabalhos, amigos, etc. O costume que me consome cada vez mais e, aos poucos, me vou perdendo nele... Para ser sincera, já nem me esforço muito para o mandar embora. Embora o verão esteja a chegar e o sol finalmente nos deixa sorrir, eu não me sinto muito capaz de o fazer. 
É bom ver as pessoas mudarem consoante as estações, as pessoas sorriem mais, o senhor dos jornais já diz "bom dia" sem aquela cara carrancuda que costumava usar todas as manhãs frias e chuvosas. É bom. Mas eu sinto-me estranha. Estranha porque não consigo acompanhar essa mudança como as pessoas normais. Talvez porque penso demasiado, ou então não penso que chegue. 
São 6h30 da manhã e não consigo fechar os olhos sem dar conta que me falta algo. Algo que nem sei bem o que é. Esse "algo" tem vindo a martirizar-me todos os dias, e por mais que pense não consigo perceber. Mudar hábitos não tem ajudado muito, acho que só tem piorado. Nestes últimos meses tenho feitos coisas inacreditáveis que não me arrependo, mas incomodam-me. Ando a viver de uma maneira diferente, mas continuo com saudades da mesma coisa que não desaparece, nem aparece. Isto é só estúpido e já nem sei bem porque vim para aqui falar de coisas que nem sei o que são... Mas existem. 
Desculpem estas baboseiras, acho que vou tentar dormir.

domingo, 13 de abril de 2014

"Saudade dá, sempre dá, mas a gente disfarça, dorme, toma um café e finge que esquece…"

terça-feira, 25 de março de 2014

Novo membro da família!

Desde que vim morar para Lisboa, sinto imensa falta dos meus cães. Já lá vão quase três anos e para ser sincera nunca me habituei à falta de um animal e a semana passada, após um amigo me ter perguntado se queria ter um cão, não hesitei e aceitei de imediato! 
Dei-lhe o nome de Khaleesi (game of thrones) e é linda!!!